Fuja da cenoura zumbi! Aprenda a cuidar dos seus alimentos

Aprendi mais uma lição valiosa para a minha jornada de sustentabilidade e qualidade de vida. Em tempos onde discutimos ações efetivas para evitar o desperdício de alimentos, conservá-los se torna um troféu. Um ato heroico. É exatamente neste contexto que devemos nos inspirar. Em outras situações, já havia reparado que as frutas, os legumes e as verduras estavam estragando rápido aqui em casa. Seja dentro ou fora da geladeira, percebi que estavam com seu “tempo de vida” reduzido, logo, as descartava instantaneamente.

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Como eu quebrei os tabus sobre o vegetarianismo

Sempre que o assunto vegetarianismo surge nas nossas rodas de amigos, uma enxurrada de mitos e desinformação trazem à tona polêmicas e tabus que apenas evidenciam o quão atrasada vive nossa sociedade. Seja na questão ambiental ou nutricional, há muita inverdade e hipocrisia embasando teorias utópicas e infundadas. E é exatamente nesse cenário que eu, como jornalista - mais que isso, como vegetariano, tenho a obrigação de desmistificar esses mitos e municiá-los com informações verdadeiras e vivências práticas, que inclusive mudaram 100% a minha saúde.

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Aprenda, de forma simples, a beber mais água

Muita gente não se dá conta, mas o alimento mais poderoso está acessível integralmente à nossa disposição. Estou falando da água! Presente em 70% do nosso corpo, ela regula a temperatura corporal e faz com que nosso organismo funcione harmonicamente, da circulação sanguínea ao desenvolvimento dos músculos. Mas isso não é novidade pra você, certo?

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Fazer o bem faz bem

Se engana quem pensa que somente a alimentação e os exercícios físicos promovem qualidade de vida e bem-estar. Pequenos movimentos, como o do altruísmo, também podem melhorar a sua saúde física e mental. Estudos como o divulgado pelo Psychosomatic Medicine Journal of Biobehavioral Medicine – o jornal oficial da Sociedade Psicossomática Americana, apontam que ajudar o próximo está associado à melhora da saúde, e que exercer a caridade atinge áreas do cérebro que restringem o estresse e aumentam a satisfação, devido ao sistema de recompensa. Ou seja, a máxima “Fazer o bem faz bem”, tem um porquê.

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