A cura tá na orelha! Descubra a auriculoterapia

Através de mais um seminário de Psicologia Transpessoal, extensão coordenada pela Escola Profissionalizante André Luiz (EEPAL), tive o meu primeiro contato com a auriculoterapia. Quando ouvi falar pela primeira vez em auriculoterapia, confesso que fiquei curioso: como algo tão simples, feito na orelha, poderia impactar o corpo inteiro? E foi a partir desse workshop conduzido pela fisioterapeuta Andréa Matiello e o professor formado em medicina tradicional chinesa, Dorvi Edson Bovi, que mergulhei nessa prática milenar da medicina chinesa, que utiliza pontos específicos da orelha para tratar dores, tensões, ansiedade e tantos outros desequilíbrios.

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Sustentabilidade Corporativa: Tendência ou Realidade?

A Sustentabilidade Corporativa deixou de ser uma tendência, para ganhar destaque entre os principais players do mercado. Cerca de 72% das empresas brasileiras consideram sustentabilidade parte da sua estratégia principal de negócio. Mas, apesar do crescente debate sobre Sustentabilidade Corporativa e as diretrizes ESG (Ambiental, Social e Governança), muitas empresas — especialmente as de pequeno e médio porte — ainda enfrentam uma barreira comum: o custo. Embora reconheçam a importância dessas práticas, elas alegam que os investimentos em tecnologias limpas, certificações e auditorias são inviáveis diante da realidade financeira atual.

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O importante papel dos sebos na economia circular

Já não é novidade falar sobre os inúmeros benefícios da leitura e seus reflexos positivos na saúde mental. No entanto, a produção de livros também tem um impacto ambiental significativo. A confecção de um único exemplas em papel, por exemplo, pode emitir cerca de 7,5 kg de CO₂, considerando etapas como impressão, distribuição e descarte. Além disso, a produção de uma tonelada de papel pode consumir até 24 árvores adultas. E não para por aí: tinta, cola, energia e embalagens plásticas também são utilizadas no processo industrial.

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Por que tirar os sapatos antes de entrar em casa

Um dilema muito comum no nosso dia a dia é se devemos deixar os sapatos à porta – ou se exigimos que nossos convidados também o façam - antes de entrar em casa. Embora seja uma atitude altamente recomendada pelos cientistas, muita gente por aí não tira os calçados quando chega em casa (e nem faz ideia do que arrastamos na sola dos sapatos). Mas, afinal, devemos ou não tirar os calçados antes de entrar em casa? Um estudo da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, apontou que cerca de 96% dos sapatos estão infectados com bactérias coliformes (sim, essas encontradas em fezes) e 27% contém E. coli, que pode causar doenças digestivas e urinárias.

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